Petróleo cai com receios de quebra na procura de combustíveis

"Perante a ameaça de recessão, com efeitos negativos ao nível da procura de crude, os operadores estão a apostar na queda do preço do petróleo para o patamar dos 25 dólares. As opções de venda de petróleo a 25 dólares por barril para Fevereiro do próximo ano subiam ontem na New York Mercantile Exchange 6% para os 8 cêntimos, ou 80 dólares por contrato. De acordo com dados compilados pela Bloomberg, já tinham sido transaccionados 184 lotes enquanto no dia anterior nenhum lote foi negociado. A atingir o patamar dos 25 dólares, isto significaria que daqui a pouco mais de dois meses, o petróleo registaria o patamar mais baixo em cinco anos." in Diário Económico

Petróleo segue abaixo dos 50 dólares com estimativas de quebra da procura

"Os preços do crude encontram-se em queda nos mercados internacionais, embora a aliviar dos mínimos da sessão, depois de terem hoje atingido os 48,20 dólares por barril em Londres, o valor mais baixo desde Maio de 2005, devido às estimativas de que a recessão irá coirtar a procura da Europa, dos Estados Unidos e do Japão." in Diário Económico

Olha, olha, parece que o Sr. Oliveira se enganou e afinal vamos ter gasóleo abaixo de 1 euro.

Preço do petróleo permitiria gasóleo abaixo de 1 euro

"Um litro de gasóleo a custar menos de um euro. É necessário recuar ao início de 2007 para que esta afirmação seja uma realidade. No entanto, a cotação do petróleo nos mercados internacionais igualou ontem o valor dessa altura, menos de 55 dólares por barril. Ou seja, a descida no custo do petróleo não está a ser totalmente repercutida no preço dos combustíveis." in Diário Económico

Porque será que o preço não baixa a menos de 1 euro? Será para facilitar os trocos? Será para dar mais algum à GALP, coitadita, que anda muito em baixo com os lucros a crescerem?
Tem a palavra o ministro Pinho.... pode falar sr. ministro...diga 123...teste...123... Não fala?

Postos de combustíveis sem painéis informativos obrigatórios

"As auto-estradas continuam sem painéis comparativos dos preços dos combustíveis que são obrigatórios desde a passada sexta-feira. O Instituto Nacional das Infra-estruturas Rodoviárias, a quem cabe a fiscalização da lei, garante que as empresas petrolíferas não tiveram tempo para cumprir as novas regras. (...)

O diploma publicado no dia 10 de Julho concedia um prazo de quatro meses aos vendedores de combustíveis para se adaptarem às novas regras." in TSF